sexta-feira, 4 de julho de 2014

Resenha: Percy Jackson e os olimpianos

                                                     

Titulo: Percy Jackson e os olimpianos
Autor: Rick Riordan
Editora: Intrínseca











"Ser um meio-sangue é perigoso. É assustador. Na maioria das vezes, acaba com a gente de um jeito penoso e detestável".


Fazia um tempo que eu queria ler Percy Jackson e os olimpianos, então na primeira oportunidade comprei os cinco livros que são:
  1. O ladrão de raios
  2. O mar de monstros
  3. A maldição do titã 
  4. A batalha do labirinto
  5. O ultimo olimpiano
Os livros se tratam de mitologia grega e aventura. Basicamente é a história de um garoto de 12 anos que descobre ser filho do deus do mar: Poseidon, e vai para o acampamento meio sangue, que como já diz o nome, é um acampamento de verão, e lá os semideuses: metade humanos, metade deuses, treinam para ir para missões e lutar contra monstros mitológicos. Percy Jackson é o filho de um dos grandes, ou seja, filho de um dos três deuses mais poderosos,que na segunda guerra mundial fizeram um juramento de não terem mais filhos, pois seus filhos eram muito poderosos, então o tal do Poseidon quebrou esse juramento o que resultou no Percy, e Zeus também quebrou, o que resultou na Thalia, que morreu pra salvar seus amigos e foi transformada em pinheiro por seu pai (Zeus), a partir daí esse pinheiro protege as fronteiras do acampamento.

Todos os livros são basicamente assim: Percy e seus dois amigos Grover (um sátiro) e Annabeth (filha de Atena) vão para uma missão salvar algo ou alguém.

É um livro que não posso dizer que amei, mas gostei bastante! É cheio de aventuras e momentos vibrantes, super recomendo!

Boa leitura ;)





Resenha: A menina que roubava livros

Titulo: A menina que roubava livros
Autor: Markus Zusak
Nº de páginas: 480
Editora: intrínseca

"Uma ideia bonita:
Uma, roubava livros
O outro, roubava o céu"


A menina que roubava livros foi minha primeira experiência com o autor Marcus Zusak. E foi um daqueles livros que se lê e fica com um gostinho de quero mais, a propósito é o meu livro favorito.

  Liesel Meminger é uma garota sofrida, que foi abandonada pela mãe, e viu seu irmão ser morto. Uma garota que viveu na segunda guerra mundial, e que com seu pai adotivo aprendeu a ler. Por conta da guerra, as pessoas se escondiam em abrigos, e Liesel partilhava de seus livros com as pessoas.
  Com o caos e a pobreza ao seu redor, Liesel tinha sede de conhecimento, e palavras pra ela não eram simples palavras: "Odiei as palavras e as amei, e espero tê-las usado direito".

  Através da narrativa em terceira pessoa, o autor mostra vivências da protagonista, como Liesel sofre com o abandono da mãe, com as guerras e com a única verdade que ela tinha: "os seres humanos me assombram".
  No decorrer dos capitulos, nos deparamos com notas sobre o ponto de vista da protagonista.

  Impactante e reflexivo. É o tipo de livro que te prende e ao mesmo tempo te faz odiar o autor por ser tão cruel. É um livro que te faz pensar quão injusta é a vida, e como deve ter sido dificil os tempos da guerra.
  A menina que roubava livros, a sacudidora de palavras, Liesel Meminger, irá te fazer sorrir, chorar e apreciar cada pensamento que ela tem. Então, como a frase do slogan diz: "Quando a morte conta uma história, você deve parar pra ler" Leia! Vale a pena cada palavra.
  
Sobre o autor: Markus Zusak nasceu em Sydney, Australia. Sua mãe, Lisa, é Alemã, e seu pai, Helmut, é Austríaco. Eles se mudaram para a Australia no final de 1950. Markus é o mais novo de 4 irmãos, duas meninas e um menino. Zusak é o autor de cinco livros.  A menina que roubava livros se manteve na lista dos mais vendidos do The New York Times, e também em países como o BrasilIrlanda e Taiwan. Ficou entre os 5 mais vendidos no Reino Unido (UK), IsraelEspanha e Coreia do Sul. Outros países ainda esperam por seu lançamento. O Livro está sendo adaptado para o cinema, com estréia prevista para 2014.Aos 30 anos, Zusak já se firmou como um dos mais inovadores e poéticos romancistas dos dias de hoje. Com a publicação de "A menina que roubava livros", ele foi batizado como um "fenômeno literário" por críticos australianos e norte-americanos.